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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Será desta ... Será desta?


Sócrates esfrega as mãos por eleições antecipadas ?...

Realmente nem a gente almoça nem o governo se demite!!!...
Mas pensando bem, Sócrates tem razão, é muito mal feito esbanjar 50 milhões na Madeira... Mais vale utilizar o dinheirinho em pequenas obras... como por exemplo o novo aeroporto de Alcochete (2 mil milhões de Euros sem incluir o custo dos acessos) ou o TGV (7 mil milhões de euros)..
No poupar é que está o ganho! ...


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Coisas que nem desconfiávamos...

Não desconfiávamos que existiam ingredientes tão importantes e necessários para determinadas produções...

Não desconfiávamos, realmente, que a Função Publica tinha sido tão privilegiada, com aumentos muito acima da inflação e com aumento real significativo..

Mas já desconfiávamos que existem coisas que até uma Ministra da Educação nem desconfia...


O melhor, é mesmo começar a desconfiar...
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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Mais “Maioridade Politica”, menos “Maiorias Absolutas”...

O programa do governo apresentado ontem traduziu-se quase na totalidade numa cópia do programa do PS apresentado antes das eleições. Mantém-se na Educação as propostas polémicas que levaram muitos docentes a sair à rua em protesto, são feitas promessas e mais promessas para recuperação da crise, mas nada é concretizado à excepção de referências pontuais como o apoio bonificado às PME´s, o aumento do salário mínimo, e outras medidas avulsas. Não existe qualquer compromisso de acordos políticos.

É indisfarçável a vontade de Sócrates fazer um braço de ferro com a oposição, apesar de não ter maioria absoluta. O seu objectivo final será, sem dúvida, a contínua vitimização do governo para conseguir numas próximas eleições um novo absolutismo.

Apesar de três décadas de democracia em Portugal, mantém-se a generalizada arrogância politica que não permite cedências programáticas e/ou coligações e acordos democráticos entre várias facções politicas com objectivos de governabilidade e estabilidade, ao contrário do que acontece em grande maioria de outros países europeus com democracias mais consolidadas. Trata-se sem dúvida de um sintoma de menoridade politica que se constata em Portugal.

Talvez pelo historial dos últimos anos em que quase todos os governos, com pequenas excepções, foram formados por maiorias absolutas ou por partidos únicos, José Sócrates está convencido que com uma pequena chantagem conseguirá convencer os portugueses a lhe dar uma nova maioria ao seu gosto., num próximo acto eleitoral antecipado.

Talvez novas eleições sejam mesmos necessárias, não para atingir a tal maioria absoluta, mas pelo contrário, para mentalizar e fazer provar a certa classe politica de que existe efectiva necessidade de dar um passo à frente na democracia e investir a sério em programas e lideres políticos que garantam a inteligência e a flexibilidade essencial para garantir a governabilidade do país e acabar com os jogos políticos primários já estafados.

O que realmente é necessário é mais “maioridade politica” e menos “maiorias absolutas”...

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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Educação, charneira da estabilidade governamental?

Existem vários temas que certamente hão-de jogar com o futuro do novo governo de Sócrates, mas sem dúvida, um dos mais problemáticos terá a ver com as alterações que o governo irá propor ou não, para a avaliação e caracterização da carreira dos professores.

À sombra da maioria absoluta, Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues persistiram na incompetência da criação e implementação de uma avaliação desconexa para os professores, e para uma divisão sem sentido da carreira docente, com um único e simplório objectivo economicista.

Tendo sido no geral, todo o sistema de avaliação para a função pública, (SIADAP), distinguido pela incoerência e injustiça, todas estas inconsistências sobressaíram na avaliação dos docentes, cuja especificidade profissional é bem conhecida de todos.

Mas o problema da Educação não se resumiu aos professores, pois foi implementada uma politica de facilitismo denunciada nas provas dos exames nacionais e nos critérios adoptados para as chamadas “novas oportunidades” que apenas se justificaram devido à obsessão doentia de atingir artificialmente níveis estatísticos europeus pré definidos.

Pondo de lados todas as questões sindicais e politicas, cá estamos nós, todos alegres e felizes, com turmas de alunos ignorantes e deseducados, professores desmotivados e mal-pagos, que simplesmente denunciam a existência de um sistema de educação doente, que a continuar assim, sem sombra de dúvida impedirá que se atinjam os objectivos necessários de qualidade e competência indispensáveis para uma evolução cultural e cientifica efectiva para o nosso pequeno rectângulo situado numa das pontas do continente europeu…

Muito estará o futuro deste governo, não maioritário, dependente do rumo dado à educação..

Conseguir-se-à a ambicionada estabilidade governamental?


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O regresso da esperteza.

Não precisou de passar uma semana das eleições legislativas para regressar a politica da esperteza a Portugal.

Foi anunciado com grande pompa que o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) irá ser ser reduzido, principalmente nos grandes centros de Lisboa e Porto o que certamente irá beneficiar grande número de contribuintes.

No entanto é também referido que para os proprietários beneficiarem da referida redução deverão solicitar uma reavaliação do imóvel.

Começa aqui a esperteza. Por um lado se a intenção é reduzir efectivamente o imposto para quê a necessidade de pedir a reavaliação, porque não se efectua a redução automática?

Por outro lado, algo que muita gente desconhece é que as avaliações com base no novo imposto IMI só começaram ser efectuadas efectivamente a partir (salvo erro) de 2004. Antes disso as avaliações eram efectuadas segundo outros critérios mais brandos correspondendo a contribuições menores.

O que se irá passar na realidade é que muitas pessoas incentivadas pela actual publicidade e pensando que irão ter uma redução de imposto, irão pedir nova avaliação a casas avaliadas antes de 2004, indo receber uma pequena surpresa. O seu IMI, na realidade irá aumentar, e não pouco. Só algumas casas posteriores a 2004 terão uma pequena redução de impostos.

Com esta pequena esperteza o governo irá juntar o útil ao agradável., aumentar a receita efectiva e mais uma vez ganhar publicidade positiva.

Viva a esperteza.

Triste país…

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A propósito das Eleições ...




DISCURSO DOS CANDIDATOS :

ANTES DA POSSE ...

O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
as nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.


DEPOIS DA POSSE...

Basta ler o mesmo texto acima,

DE BAIXO PARA CIMA...

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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Sócrates: Medidas for “Dummies”

Das medidas propostas por Sócrates para a próxima legislatura destaco duas que considero que foram feitas a metro para enganar os totós.

Uma delas é a atribuição de um abono de 200 Euros por cada nascimento, quantia essa que só pode ser levantada aos 18 anos. Bem pensado! Quanto valerão 200 Euros daqui a dezoito anos?

A outra é a redução dos impostos para a classe média. Alguém acredita que um primeiro-ministro com o “curriculum”do actual, cuja principal preocupação sempre foi a de sacar nos impostos, vá cumprir o prometido, sobretudo com a crise instalada?.. (Já para não falar de outras promessas não cumpridas anteriormente, como o aumento garantido do numero de novos empregos …)

E mesmo que essa redução se efectivasse, certamente não ultrapassaria alguns cêntimos, sem significado no bolso comum, que habilmente seriam compensados noutros agravamentos… Mas propagandeados até à exaustão…

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Ainda bem que temos um governo competente...

Porque se assim não fosse ...

... Estávamos bem arranjados...





Ficaram elucidados ?...


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quinta-feira, 2 de julho de 2009

A Besta foi desmascarada ...

Já muita gente desconfiava, mas finalmente ...


... A verdadeira natureza do governo foi revelada...



Ministro Manuel Pinho em plena Assembleia da Republica no seu melhor ...


Sr. Ministro, escusava de se ter demitido, afinal conseguiu derrubar mais um tabu da Assembleia da Republica ...


....O uso de gestos obscenos...





O Inicio do Naufrágio ...

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa votou favoravelmente uma moção contra o Governo, depois de a autarquia ter sido excluída da Administração do Metropolitano de Lisboa por decisão do Ministério das Obras Públicas

O autarca acrescentou que esta «não é a única nódoa provinda do Ministério das Obras Públicas, onde lamentavelmente as nódoas se têm sucedido».

Quem tem seguido o trajecto do governo e do presidente da CML, não deixa de se surpreender com esta noticia. António Costa tem sido um grande defensor e aliado do governo de Sócrates, até ao nível do comentário político.

Esta reacção não será já o prenúncio de que algo está para acontecer no reino socialista?

Será que as ultimas sondagens que prevêem a derrota de Sócrates, não estão a começar a desencadear a demarcação de algumas figuras socialistas?

Será que a guerrilha interna para o poder futuro do PS estará a iniciar?

Estarão os primeiros ratos a abandonar o navio, que se prevê começar a afundar?


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